A escola não tem só o papel de transmitir conhecimentos, mas também o objectivo da formação do sujeito. O aluno deve ser um parceiro da instituição e não um adversário dela.
Está se tornando comum a violência na sala de aula, no recreio e na administração. Podemos perceber toda essa dinâmica violenta na falta de material didáctico, falta de condições básicas de trabalho, nos baixo salários, nas manifestações de desigualdades, falta de compromisso com o que é público, negação dos direitos do outro, expulsão, reprovação, evasão, desmotivação, na falta de diálogo e cooperação, injustiças, depredação do património, transferência de responsabilidades, ausência de uma política de capacitação de profissionais, ausência de negociação dos conflitos, preconceitos e discriminação e autoritarismo. As agressões físicas, psicológicas e simbólicas entre os diversos atores do quotidiano escolar: professores, pessoal de apoio, alunos, e direcção são perceptíveis. A escola possui relações interpessoais conflituosas e o indivíduo situado na permanência por tempo prolongado em cenários e sistemas de convivência muito conflituosos, quando não claramente violentos, aumenta, de forma importante, outros riscos sociais, como a tendência ao consumo de produtos nocivos à saúde, hábitos de consumo de fumo e álcool, etc. A escola recebe e gera violência, têm dificuldade de lhe dar com limites e autoridade. As instituições se afastam dos jovens e não os percebe como uma força que só pode ser controlada através do diálogo.
Está se tornando comum a violência na sala de aula, no recreio e na administração. Podemos perceber toda essa dinâmica violenta na falta de material didáctico, falta de condições básicas de trabalho, nos baixo salários, nas manifestações de desigualdades, falta de compromisso com o que é público, negação dos direitos do outro, expulsão, reprovação, evasão, desmotivação, na falta de diálogo e cooperação, injustiças, depredação do património, transferência de responsabilidades, ausência de uma política de capacitação de profissionais, ausência de negociação dos conflitos, preconceitos e discriminação e autoritarismo. As agressões físicas, psicológicas e simbólicas entre os diversos atores do quotidiano escolar: professores, pessoal de apoio, alunos, e direcção são perceptíveis. A escola possui relações interpessoais conflituosas e o indivíduo situado na permanência por tempo prolongado em cenários e sistemas de convivência muito conflituosos, quando não claramente violentos, aumenta, de forma importante, outros riscos sociais, como a tendência ao consumo de produtos nocivos à saúde, hábitos de consumo de fumo e álcool, etc. A escola recebe e gera violência, têm dificuldade de lhe dar com limites e autoridade. As instituições se afastam dos jovens e não os percebe como uma força que só pode ser controlada através do diálogo.
O que acontece hoje com a escola é que ela deixa de exercer seu papel preventivo para ser repressivo. É uma instituição cheia de regras e não as expõe de forma clara. A quebra das regras pode gerar um autoritarismo por parte dos segmentos hierárquicos da estrutura escolar. É exercido com muita desenvoltura o autoritarismo sem expor limites e discuti-los. Ao se definir as regras e as penalidades sozinha a escola se torna repressiva e a violência é evidente. Um exemplo do que considero complementar é observar como a intervenção, que melhora a resolução de conflitos, conseguindo que as pessoas aprendam a resolvê-los de forma dialogada, pode melhorar o clima na rede de convivência e, assim, prevenir os fenómenos violentos.
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